Titus Lucretius Carus, poeta latino do primeiro século a.C., escreveu uma única obra prima: De Rerum Natura. Este poema de Lucrécio é transversal e interdisciplinar.
Num excerto da sua obra prima, Lucrécio registou sagazmente: Nil igitur fieri de nilo posse fatendumst. A tradução desta expressão latina transparece um dos saberes científicos mais básicos: Devemos confessar, pois, que nada se pode fazer do nada.
A sentença registada pelo atomista Lucrécio pode ser simplificada na expressão que dá nome ao blog que agora se inicia: De nihilo nihilum. Este procurará de diferentes formas estimular o público ao saber científico, especificamente na área da Física e da Química.